Oito décadas após sua criação, conjunto de normas que garante dignidade aos trabalhadores é atacado por sucessivas “reformas” que só querem garantir lucros dos setores patronais
Para o economista Eduardo Costa Pinto (UFRJ) disputa por salários e direitos sociais, de um lado, e a manutenção de privilégios, do outro, movem os interesses dos eleitores
Não há dúvida: derrubar o protofascismo é essencial. Mas quem abre mão de valores para conquistar o que for pode acabar, de fato, conquistado