Guayaquil, cidade mais rica do país, vive situação “apocalíptica” com corpos dentro de casa ou enterrados em terrenos baldios, elevando risco de contágio. População do país também enfrenta a falta de alimentos
Segundo Adoración Guamán, acumulação de forças fruto dos protestos nos últimos dias deve mudar o futuro do Equador e da América Latina. No curto prazo, contudo, o futuro ainda é incerto
A professora da Universidade de Valencia e da Flacso Adoración Guamán aponta que nunca houve uma repressão tão violenta contra manifestações como a promovida por Lenín Moreno
Oito policiais detidos pelos indígenas foram liberados. Confederação fala em radicalização dos protestos até que medidas econômicas do FMI sejam derrubadas
Governo equatoriano fala em diálogo, mas intensifica repressão e mantém pacote econômico rejeitado pela população. Manifestações alcançam 21 dos 23 estados
Milhares tomam as ruas de Quito e protestos se espalham pelo interior. Comunidades indígenas se dirigem à capital para resistir a pacote neoliberal de Lenín Moreno e Estado de Exceção