Julgamento na Corte Interamericana de Justiça sobre Guerrilha do Araguaia é esperança de conseguir, fora do Brasil, que o Estado tenha de arcar com as violações cometidas entre 1964 e 1985
Ministro argumenta que não cabe ao Judiciário revisar decisão do Legislativo e acusa que OAB ignora história ao afirmar que anistia não foi tomada após amplo debate da sociedade