Entidade quer filiar mais 27 milhões de trabalhadores nos próximos quatro anos, combater o trabalho escravo em escala mundial e lutar por um salário mínimo decente em todos os países do mundo
Primeiro sindicalista das Américas a comandar a maior central internacional, o brasileiro João Felício diz que ações definidas no comando precisam ser implementadas na base. E vê ataques contra a OIT