Na Paixão, Jesus, o Cristo, nos demonstra como passar pelo sofrimento mais atroz sem conjugar o verbo sofrer. Nos ensina como sofrimento algum pode nos roubar a identidade, nem tirar de nós o privilégio e a responsabilidade de ser o sujeito da nossa história
O problema é o mesmo que Jesus detectou: é preciso fazer do direito do povo a prioridade do governo, e administrar bem os recursos que o governo tem.
Com a privatização, Jesus dirá: “Tive sede e vocês tentaram vender água pra mim, mas, como eu não tinha dinheiro, morri de sede”
Atual campeã do carnaval carioca aposta em forte cunho político e crítico a Bolsonaro, mencionando “messias de arma na mão”. Portela deixa Sambódromo como grande favorita ao título