Taxa calculada pelo IBGE somou 0,54% neste mês, com pressão de alimentos, principalmente o arroz e o feijão (o do tipo carioca aumentou 58%). Em 12 meses, soma 8,93%
Segundo o IBGE, foi a menor taxa para o mês em quatro anos. Maioria dos grupos subiu menos, caso da alimentação. Taxa em 12 meses foi de 9,62% para 8,98%
Os dois itens responderam por mais da metade da taxa de 0,86%, a maior para o mês em 20 anos. Mas acumulado deste ano é menor que o de igual período de 2015
Índice não cedeu de março para abril, mas índice foi menos da metade do que o registrado há um ano. Alimentos puxaram preços para cima e energia, para baixo. Preços de remédios aumentaram
Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses saiu dos dois dígitos e atingiu 9,95%. Itens importantes, como alimentação e habitação, tiveram índices menores. Conta de energia caiu
Itens de alimentação, transporte e educação pressionaram o índice no segundo mês do ano e responderam por 75% do resutado. Taxa em 12 meses chega a 10,84%, a maior desde novembro de 2003