Segundo o IBGE, foi a menor taxa para o mês em quatro anos. Maioria dos grupos subiu menos, caso da alimentação. Taxa em 12 meses foi de 9,62% para 8,98%
No caso da água, pressão de veio da Grande São Paulo, com fim de incentivo à redução de consumo e reajuste. Remédios, roupas e cigarros aumentam, combustíveis caem. Em 12 meses, índice varia 9,32%
Os dois itens responderam por mais da metade da taxa de 0,86%, a maior para o mês em 20 anos. Mas acumulado deste ano é menor que o de igual período de 2015
Preços de alguns alimentos aumentaram no mês. Principal pressão veio da alta dos remédios. Custo com energia caiu. Taxa acumulada de 9,28% é a menor desde julho do ano passado
A maior parte dos grupos teve variação menor. Uma exceção foi o de Alimentação, que representou 74% do resultado de março. Agora em 9,39%, índice acumulado estava em dois dígitos desde novembro
IPCA variou 0,90%. Taxa em 12 meses diminui, mas segue em dois dígitos: 10,36%. Alimentos sobem menos, preço da energia cai. Maior pressão veio de mensalidades escolares
Taxa de 1,27% foi a mais alta para o mês desde 2003. Em 12 meses, inflação oficial atinge 10,71%. Vários produtos subiram de preço, além de tarifas de ônibus e metrô
Taxa de 0,92% foi a maior para o mês desde 2003. Acumulado em 12 meses vai a 10,74%. IBGE destaca alta do transporte público, citando a região metropolitana de São Paulo