Tag: impeachment dilma

29/04/2016 - 00h15

‘Temer, Cunha, Aécio e FHC são responsáveis por incendiar o país’, diz cientista político

A postura do vice-presidente Michel Temer já é de presidente da República pelas atitudes que têm tomado como a escolha de ministros, articulações com partidos e antecipação de medidas de um eventual governo. O cientista político Francisco Fonseca, professor da PUC e da Fundação Getúlio Vargas, faz uma análise dessa postura de Michel Temer. Reportagem Marilu Cabañas.
28/04/2016 - 09h04

‘A corrupção é um patrimônio brasileiro, não problema do PT’, diz Mujica

O ex-presidente do Uruguai e atual senador, José Pepe Mujica, falou nesta quarta-feira, a blogueiros e mídia alternativa sobre o atual cenário de crise política no Brasil. A entrevista coletiva ocorreu na sede do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e foi promovida em parceria com a Fundação Perseu Abramo, a Confederação Sindical das Américas e a Central Única dos Trabalhadores. O papel da política, dos meios de comunicação e do Judiciário, o avanço da direita, a corrupção no sistema político e a importância da integração latino-americana e de uma vida menos consumista são alguns dos temas abordados pelo líder uruguaio. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Felipe Bianchi
27/04/2016 - 21h41

‘Burguesia e políticos que armam golpe contra Dilma são cafonas e ridículos’, diz filósofa

A burguesia brasileira e políticos como José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Michel Temer e boa parte dos parlamentares do Congresso Nacional, que querem o impeachment da presidenta Dilma, são cafonas e ridículos. Eles estão colocando em risco a imagem do Brasil em todo o mundo, o que trará prejuízos para o país. E essa posição política ridícula está sendo seguida por pessoas comuns que defendem o golpe e sentem-se autorizadas a agredir verbalmente e fisicamente os que pensam de outra forma. A análise é da filósofa e escritora Marcia Tiburi, autora do livro “Como conversar com um fascista”. Reportagem Marilu Cabañas.
26/04/2016 - 15h32

‘Estamos vivendo espetacularização fascista e mídia e Judiciário estão apodrecidos’, diz Tiburi

A intolerância política tem provocado uma série de agressões contra pessoas que defendem o estado democrático de direito no país. O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi hostilizado num hospital. O ex-secretário de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy, foi ofendido numa livraria. A senadora petista Gleisi Hoffmann, foi vaiada num aeroporto. O secretário de saúde da prefeitura de São Paulo, Alexandre Padilha, foi agredido verbalmente num restaurante. Na última sexta-feira (22/04), o ator José de Abreu, filiado ao PT, também foi alvo de agressões num restaurante e reagiu com uma cusparada. A mesma reação que o deputado Jean Wyllys, do PSOL do Rio de Janeiro, teve após ouvir insultos do deputado Jair Bolsonaro, do PSC carioca, que homenageou o torturador Carlos Alberto Ustra, durante votação do processo de impeachment na Câmara Federal. E no último domingo (24/04) o jornalista Pio Redondo perdeu três dentes após ser agredido por pessoas acampadas em frente ao prédio da Fiesp que defendem o impeachment de Dilma Rousseff. A intolerância constatada nesse período de crise política no país é analisada pela filósofa Marcia Tiburi, autora do livro “Como conversar com um fascista”. A repórter Marilu Cabañas conversa com a filósofa que fala direto da Suécia onde lança essa publicação. Foto: Simone Marinho.
hostilidades
30/03/2016 - 09h41

Inquérito apura crimes de ameaça e injúria praticados contra ministro do STF

Polícia Federal já coletou dados e solicitou a preservação das informações para a identificação dos autores
articulação
29/03/2016 - 17h25

Guerra psicológica: mesmo com Temer, oposição hoje não tem votos para dar o golpe

Não está escrito nas estrelas, nem na tela da Globo, que o golpe paulista vai vingar. Com ou sem PMDB, golpe pode ser barrado: nas redes, nas ruas, no STF e na ação miúda do governo
23/03/2016 - 14h17

Professores da PUC protestam contra violência policial sofrida por alunos

Professores da PUC protestaram e emitiram nota de repúdio contra a violência sofrida por estudantes que defendiam o estado democrático de direito em frente à universidade. Na noite da última segunda-feira (21/03)um carro de som foi utilizado por manifestantes a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Alguns alunos discordaram da opinião dos participantes do ato e se incomodaram com o som alto mas não houve confronto entre os grupos. Mesmo assim a Polícia Militar usou balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo contra os estudantes da PUC que são contra o golpe. Reportagem Marilu Cabañas.
1 2 3 4

últimas notícias

Mais Lidas