Advogado foi presidente do PSL, coordenou a campanha de Bolsonaro, foi ministro e depois se tornou desafeto da família do presidente, após ser demitido do cargo em meio ao escândalo das candidaturas de “laranjas”
Entre os doadores da campanha de Carlos Bolsonaro em 2016, um já era funcionário da Câmara dos Deputados e outros dois foram contratados no ano seguinte