Desde 2014, graças ao trabalho da equipe responsável pela análise do material descoberto em vala clandestina, duas vítimas da ditadura foram identificadas
Executivo queria transferir material que hoje está sob responsabilidade da Unifesp, em São Paulo, mas argumento econômico foi questionado pela Justiça e pela Procuradoria, além dos familiares de desaparecidos