Eugênia Gonzaga, do Ministério Público Federal em São Paulo, acredita que precedentes garantem sequência de julgamento penal contra coronel da ditadura
Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, comandante do DOI-Codi, e delegado da Polícia Civil de São Paulo Dirceu Gravina podem receber pena de dois a oito anos de prisão
Juiz de São Paulo lembra que OEA determinou o restabelecimento da verdade e exige que se reconheça que militante do PCdoB foi morto nas dependências do DOI-Codi e sob tortura