Brasil ingressou na pandemia com o mundo do trabalho profundamente debilitado, cenário refletido na destruição de empregos do setor produtivo e industrial, três vezes maior que a dos EUA
Entre março e abril, 1,1 milhão de empregos formais foram fechados no país, segundo dados do Caged. É o maior número da série histórica, iniciada em 1992
Além da perda de postos de trabalho, pesquisa do IBGE acumulou recordes negativos: queda na ocupação, subutilização, desalento
Taxa de desemprego cede e fica em 11,2% no trimestre encerrado em janeiro. Mas trabalho sem carteira ou autônomo ainda cresce mais do que o formal. Desalento também ajuda a “segurar” desemprego
Taxa de desemprego não avançou em 2019, mas 20 estados tiveram recorde de trabalho informal, aponta IBGE. De 1,8 milhão de vagas, 1 milhão é de informais