“Reposta inicial foi lamentavelmente extremamente lenta”, afirmou o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, que cobrou empenho do governo Bolsonaro
Nome do servidor da Funai foi citado em ameaça deixada no escritório de advocacia da Univaja, ONG para qual Bruno Araújo Pereira vinha coordenando projeto de melhoria da vigilância de terras indígenas. Trabalho desagradava narcotraficantes, garimpeiros e madeireiros
Bruno Araújo e Dom Phillips desapareceram quando se deslocavam de São Rafael a Atalaia do Norte, no Vale do Javari. Entidades denunciam que ambos haviam sido ameaçados por denunciarem invasões a territórios indígenas