Segundo Dalmo Dallari, recomendação de procurador-geral contra posse é 'extremamente infeliz'. Na opinião de Kakay, MP 'não pode fazer esse controle'. Já o deputado Paulo Teixeira diz confiar no STF

Jurista acredita que órgão não está se orientando por critério jurídico e que a medida é um 'ato político'; Frente Brasil Popular convocou sua militância para uma ação na noite desta quinta-feira (10)

A condução coercitiva do ex-presidente Lula para prestar depoimento à Polícia Federal, na última sexta-feira, iniciando a vigésima-quarta fase da Operação Lava Jato tem gerado vários questionamentos de juristas. Dalmo Dallari, Paulo Sérgio Pinheiro e Aldo Fornazieri partilham o entendimento de que houve abuso na intenção de criar um espetáculo midiático. Reportagem de Lourdes Rodrigues

Para cientista político André Singer e juristas Dalmo Dallari e Fábio Konder Comparato, expectativas são de que STF 'cumpra seu papel de limitar ações que estejam fora dos limites da Constituição'

Atualização às 13h40 - Por motivos de força maior, a entrevista do jurista Dalmo Dallari ao programa 'Contraponto', prevista para hoje, foi cancelada

O jurista Dalmo de Abreu Dallari critica a atuação do juiz federal Sergio Fernando Moro, responsável pelos processos da operação “Lava Jato”, que investiga irregularidades na relação entre Petrobras e empreiteiras. Dallari afirma que Moro está extrapolando sua função e a exploração política do caso é uma ofensa ao direito. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Divulgação / Enemat.

A publicação do depoimento do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, na revista Veja, sobre suspeitos de corrupção, levanta alguns questionamentos sobre a lei de delação premiada e a conduta da mídia tradicional. O jurista Dalmo de Abreu Dallari (foto) sugere que a lei de delação premiada seja revista e o jornalista Alberto Dines, editor responsável do site Observatório da Imprensa, afirma que boa parte da imprensa que embarcou nessa perigosa aventura pode ter o prestígio e a credibilidade comprometidos. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: TV Cultura.

Juristas e entidades engajadas na reforma política e na ampliação da democracia direta recolhem adesões ao documento para entregar ao presidente do Congresso

No sábado (5) a Constituição Federal completa 25 anos de promulgação; segundo jurista, problema é que a questão indígena contraria interesses de grupos econômicos