A magnitude da tragédia humana, animal e ambiental provocada pela Vale em Brumadinho (MG) abre margem para ampla participação popular na exigência de transparência, respeito à vida e aos ecossistemas do país
Moradores cobram da CSN, privatizada em 1993, paralisação de atividades de uma das maiores barragens em área urbana do mundo. Se romper, lama cobre bairro mais próximo em oito segundos
Representantes dos movimentos alegam que o desastre poderia ter sido evitado. Eles falaram sobre os riscos com o Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais e o Ministério Público
Grupo de ativistas manifestou-se nessa segunda (28) em São Paulo para cobrar reparação da empresa mineradora. Na capital fluminense, manifestantes jogaram lama nas escadarias da sede
Entidade internacional de sindicatos da indústria se manifestou sobre o crime em Brumadinho (MG). 'Vale não aderiu a advertências e mais uma vez mostrou descaso com a segurança'
Congonhas do Campo tem barragem maior que as de Brumadinho e rejeito chegaria em oito segundos a bairro de mais de 5 mil habitantes. Empresas usam técnica ultrapassada para economizar
Professor da USP, geógrafo Wagner Ribeiro destaca a responsabilidade de atores políticos no processo de favorecimento do modelo privatista de mineração operada pela Vale. Entre eles, o ex-presidente, Michel Temer
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) reúne equipe de apoio psicossocial e faz ações conjuntas com entidades sociais, sindicais, Defensoria Pública estadual e a rede Médicos Populares, entre outros
Moradores que estavam na área da barragem VI foram retirados do local por conta do aumento dos níveis de água. Segundo governo, até agora o crime totaliza 37 mortos