Em carta entregue nesta segunda (19), oito coletivos jurídicos elencam fatores contrários à indicação de Mendonça, que “subverte as regras constitucionais” e tem “perfil teocrático, incompatível com o cargo que almeja”
Para representantes da OAB, do Coletivo Transforma MP e da Rede de Juristas Feministas, suspensão constrange e é pedagógica, mas não parece ideal pelo tamanho da violação
Criado por promotores em 2016 para defender democracia e os direitos humanos, iniciativa procura também combater distorções na atuação do Ministério Público