Riscos à população e danos ambientais são os principais motivos da punição à empresa, que está obrigada a realizar novo licenciamento ambiental e monitorar as águas do estuário de Santos
Laudo libera atividades no campus desde que os níveis de metano sejam monitorados. Estudantes e professores contestam o documento e afirmam que o terreno permanece contaminado
Indústria de semijoias reabre sem que investigação tenha sido concluída. Outros quatro funcionários envolveram-se. Vigilância Sanitária vê responsabilidade da empresa