Metroviários de São Paulo alertam que faltam sistemas de segurança para evitar que batidas entre trens, como a ocorrida em 29 de janeiro, voltem a ocorrer
Conselheiro do Tribunal de Contas paulista quer explicações sobre o motivo de o serviço não ter sido concluído após 78 meses e vários aditamentos contratuais feitos pela empresa
Mas outras 20 composições vão continuar sem uso. Elas foram compradas por R$ 630 milhões pelo governo paulista, em 2012, em operação investigada pelo MP
Pelo vídeo, é possível notar que o trem ganhou velocidade e saiu quase por completo da plataforma antes de ser parado pelo acionamento do freio de emergência
CBTC promete reduzir intervalos entre trens e aumentar eficiência. Sistema custou R$ 720 milhões, tem seis anos e ainda não funciona. Decisão contraria Ministério Público