Segundo especialistas, a inclusão de novos países ao grupo atualmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul pode não ser interessante para os brasileiros
Discussão mais importante da reunião de 2023 será sobre a ampliação do bloco. Arábia Saudita, Irã, Egito e Cazaquistão são candidatos importantes a entrar e Argentina virou incógnita
O presidente desembarcou na capital sul-africana para o encontro do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A reunião, que começa amanhã e vai até quinta, contará com representantes de países da África, Ásia, América Latina e Oriente Médio
Presidente participa de reunião de cúpula do Brics, na África do Sul, a depois visitará Angola e participará da cúpula da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa em São Tomé e Príncipe
Lula defendeu a entrada de Argentina, Arábia Saúdia e Emirados Árabes e disse que o G7 está “superado” durante entrevista a correspondentes internacionais
Banco do BRICS enfrenta o desafio de ampliar alternativas que permitam cada vez mais aos países membros operar com as próprias moedas nacionais
Xiomara Castro, presidenta do país centro-americano, apresentou a solicitação diretamente para Dilma Rousseff, presidenta da instituição financeira
Presidente do Brasil disse que “sonha” que os Brics possam criar a sua própria moeda, de modo a contornar a hegemonia do dólar
Brasil “adere firmemente ao princípio de uma só China”. Documento afirma que governo da República Popular da China é o único legal e representa todo o país