Docentes pedem por reajuste salarial e melhores condições de trabalho, mas respectivos governos se negam a negociar

Governador diz que a greve é do sindicato e da CUT. Dirigente da Apeoesp afirma que tucano desrespeita o movimento

Após não chegarem em acordo com o governo, em reunião relizada na quinta-feira, com o secretário estadual da educação Hermann Vorwald, professores da rede pública estadual votaram pela continuação da greve, nessa sexta-feira, na Avenida Paulista. Reportagem de Camila Salmazio.

Segundo texto assinado pela presidente do sindicato, edição do 'Diário de S. Paulo' está 'afinada' com intenção do governador Geraldo Alckmin de partidarizar movimento dos professores estaduais

Segundo presidente do sindicato, Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, governo de São Paulo continua sem oferecer nenhuma contraproposta à categoria, em greve há 38 dias

Os professores do ensino público estadual completam hoje 37 dias de paralisação. A falta de negociação com o governo estadual levou a categoria decidir pela continuação da greve, em assembleia realizada na sexta-feira. Reportagem de Camila Salmazio. Foto: Mariana Topfstedt/Sigmapress/Estadão Conteúdo

A greve dos professores do ensino público estadual completa 30 dias. Apesar da pressão da categoria, o governo não abriu negociação o que motivou os professores a decidirem pela continuação da greve, na última assembleia realizada na sexta-feira.

Depois de tentar em vão protocolar pedido de negociação, docentes paulista começaram a se dirigir para a porta da TV Globo para cobrar cobertura imparcial da paralisação, que completa um mês no domingo