O 11 de Setembro chileno, menos badalado, não é menos importante: este ano, mostra que a transição de Pinochet para a democracia não foi pacífica, mas incompleta
Pela primeira vez sentado na mesa de diálogo com alunos e professores, presidente do Chile é obrigado a ouvir os pontos primordiais para o movimento, que seguirá com protestos
Enquanto isso, presidente Sebastián Piñera garante que quer paz e diálogo, mas não se mostra aberto a colher reivindicações de estudantes mobilizados há mais de três meses