Em janeiro de 1970, prenderam Zilda no Rio e a torturaram à exaustão, mas nenhuma informação sobre a guerrilha foi obtida. A companheira de Marighella disse mais tarde que ele não era homem para ser traído
Morto pelo DOI-Codi, mas sem morte admitida pela ditadura, militante da ALN foi julgado à revelia. Tecnologias permitiram encerramento de um processo de 35 anos
Primeiro livro de ficção de um dos mais experientes e respeitados jornalistas do Brasil tem lançamentos nesta quinta-feira (27) e na segunda (31), em São Paulo