Segundo sindicalista, negociações não avançam porque setor patronal espera a vigência da 'reforma trabalhista'. Empresas querem fim da estabilidade por doença ocupacional ou acidente de trabalho
'Se você começa a admitir indenizações muito elevadas, o trabalhador pode acabar provocando um acidente ou deixando que aconteça porque para ele vai ser melhor', afirmou o presidente do TST
Se a regra valesse em 2014, deixariam de ser comunicadas 540 mil ocorrências, de um total de 770 mi. Com isso, ficará a falsa impressão de ambientes seguros para o trabalhador