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Covid: Brasil ‘relaxa’ no feriado, enquanto média móvel sobe. Europa volta a impor restrições

País confirmou neste sábado mais 731 óbitos nas últimas 24 horas, levando o total a 611.222, com quase 22 milhões de casos. Vacinados são 59% da população

Bosco Freitas-Secr. Saúde Manaus/Fotos Públicas
Bosco Freitas-Secr. Saúde Manaus/Fotos Públicas
Em Manaus, indígenas do Parque das Tribos recebem vacina contra a covid. Em todo o país, 126 milhões estão totalmente imunizados

São Paulo – Enquanto no Brasil as pessoas lotam estradas e praias no feriado prolongado, em países da Europa as autoridades se veem diante de nova onda da covid-19 e voltam a adotar restrições. Neste sábado (13), por exemplo, a chanceler Angela Merkel pediu um “esforço nacional” na Alemanha. E fez apelo para que todos tomem a vacina.

Na última quinta-feira (11), o país registrou 50.196 novos casos, recorde diário. Hoje, foram 45.081, além de 228 mortes em 24 horas. De acordo com o governo alemão, 67,4% da população está totalmente vacinada.

J´a a Holanda voltou a implementar lockdown parcial. Estabelecimentos como restaurantes e lojas deve fechar mais cedo, e eventos esportivos serão realizados sem público. A princípio, as medidas vão durar três semanas.

Mais 731 mortes em 24 horas

O Brasil registrou 14.462 casos nas últimas 24 horas, levando o total a 21.953.838, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Foram confirmados mais 731 óbitos, que agora somam 611.222.

Embora continue se mantendo abaixo de 300, a média móvel semanal subiu para 262 óbitos/dia. Há uma semana, por exemplo, estava em 242. Já a média de casos é agora de 11.359/dia. No ´´último dia 7, por exemplo, não chegava a 10 mil (9.941). O pico foi em 24 de junho: média móvel semanal de de 77.265 casos diários. Em relação às mortes, ficou acima de 3 mil registros por dia durante a primeira quinzena de abril.

Até ontem, 126,2 milhões de brasileiros tinham sido totalmente vacinados, número que corresponde a 59,4% da população. E 161,8 milhões tinham recebido a primeira dose (76,1%).


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