Crônica
Armandinho, de Alexandre Beck, e Manoel de Barros
Homenagem do cartunista ao poeta, morto em dia 13 de novembro, aos 98 anos
Publicado 20/12/2014 - 10h07
Secretaria de cultura rj/reprodução
A tira utiliza trechos do texto “Manoel por Manoel”, do livro Memórias Inventadas – As Infâncias de Manoel de Barros (Editora Planeta do Brasil, 2010).
Leia também texto do colunista Flávio Aguiar: “Em Manoel de Barros, poeta de um mundo caduco, como dizia Drummond, nasce a linguagm. Ele era das coisas pequenas e das palavras ínfimas, aquelas destituídas de pompa e circunstância”.