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Estudantes criam app ‘didático’ com lições sobre a ditadura

App para não esquecer Alunos do nono ano do ensino fundamental do Colégio I. L. Peretz, na zona sul de São Paulo, desenvolveram o aplicativo Ditadura na Memória para tablet […]

App para não esquecer

Alunos do nono ano do ensino fundamental do Colégio I. L. Peretz, na zona sul de São Paulo, desenvolveram o aplicativo Ditadura na Memória para tablet e smartphones. Além de textos sobre o regime autoritário no Brasil a partir de 1964, o programa tem glossário, jogo de perguntas e respostas, trechos de músicas e um roteiro dos locais que guardam a memória da época, como o Memorial da Resistência, em São Paulo, por exemplo. O app, que pode ser baixado gratuitamente no link http://app.vc/ditadura_na_memoria1, também propõe atividades para aulas de Português, Artes, História e Geografia.

Surfe e skates no MAR

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Surfe de trem em Soweto, de James Oatway
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Capa da revista Vista, de Dea Lellis

Fotografias, pinturas, desenhos, videoinstalações e objetos ligados ao universo do surfe e do skate tomam conta do Museu de Arte do Rio (MAR) até 27 de abril. A exposição Deslize <Surfe Skate> traz 120 obras que fazem um panorama histórico dos dois esportes desde 1778, quando surgem os primeiros desenhos de havaianos surfando. Expõe também parte da coleção de pranchas de Rico Souza e objetos do skatista e colecionador Eduardo Yndyo, além trabalhos do australiano Shaun Gladwell e do paulistano Fabiano Rodrigues. Terça, das 10h às 19h, e de quarta a domingo, das 10h às 17h, na Praça Mauá, 5, no centro do Rio de Janeiro. Mais informações: (11) 3031-2741. R$ 8, R$ 4 e grátis às terças-feiras.

De volta a 1950

blubell.jpgA cantora Blubell tem voz delicada e marcante. Depois dos discos Slow Motion Ballet (2006), Eu Sou do Tempo em que a Gente Telefonava (que lançou em 2011 com o quarteto À Deriva) e o recente Blubell & Black Tie (2013), a cantora paulista lança o álbum solo Diva é a Mãe. Nas 13 faixas, todas de autoria própria e bem autobiográficas, Blubell manteve sua habitual influência do jazz e adicionou pitadas de balada, pop e doo-wop, um estilo musical típico dos anos 1950. R$ 30.

 

Fala, Ney

ney.jpgNos palcos, a delicadeza de um furacão. Fora, timidez e discrição. Mais que uma cinebiografia, o documentário Olho Nu, de Joel Pizzini, é uma espécie de ensaio que sintetiza o rico (e coerente) universo de Ney Matogrosso. Entrevistas e performances antigas e recentes evocam a trajetória artística e pessoal do músico. Além de material do acervo do próprio artista desde a época de Secos & Molhados, Pizzini filmou Ney em seu sítio em Saquarema, no apartamento no Leblon e na cidade onde nasceu, Bela Vista, em Mato Grosso do Sul. Entre as (muitas) canções, destaque para Rosa de Hiroshima e para o dueto com Caetano Veloso em Fala. Para sair do cinema cantando. Estreia em fevereiro.

 

Cidade-luz em S. Paulo

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Edgar Degas, Bailarina de 14 Anos

Cézanne, Degas, Manet, Van Gogh, Renoir, Picasso, Toulouse-Lautrec, Modigliani, Matisse, Portinari e outros artistas que viveram, produziram e/ou passaram pela capital francesa compõem a exposição Paris, Capital do Século 19, em cartaz por tempo indeterminado no Museu de Arte de São Paulo, o Masp. A mostra, que apresenta 51 obras sob curadoria de Teixeira Coelho e Denis Molino, propõe um “passeio” pela Paris dos séculos 19 e 20, onde e quando o academicismo deu lugar ao contemporâneo e ao abstrato. De terça a domingo, das 10h às 18h, e às quintas-feiras, das 10h às 20h. Avenida Paulista, 1.578. R$ 15, R$ 7 e grátis às terças.