‘Fazendeiros tiram nossa vida como se a gente fosse animal’, diz líder guarani-kaiowá

O guarani-kaiowá Semião Vilhalva, de 24 anos, do tekohá Ñanderu Marangatu, no município de Antônio João, em Mato Grosso do Sul, morreu no último sábado (29/08), durante ataque de pistoleiros de fazendeiros da região. O indígena foi assassinado à beira de um córrego, quando procurava a mulher e o filho. A professora guarani-kaiowá Inaye Gomes Lopes, estava no local quando o indígena foi assassinado. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Cimi.

O guarani-kaiowá Semião Vilhalva, de 24 anos, do tekohá Ñanderu Marangatu, no município de Antônio João, em Mato Grosso do Sul, morreu no último sábado (29/08), durante ataque de pistoleiros de fazendeiros da região. O indígena foi assassinado à beira de um córrego, quando procurava a mulher e o filho. A professora guarani-kaiowá Inaye Gomes Lopes, estava no local quando o indígena foi assassinado. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Cimi.

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