Incra garante que não ocorrerá despejo no assentamento Milton Santos

Wellington Diniz, presidente do órgão em São Paulo, afirma que o governo federal não vai permitir a desocupação da área. Segundo ele, o assentamento está consolidado e é produtivo. Na manhã desta terça-feira, 15, 120 moradores do assentamento Milton Santos, localizado em Americana, no interior do Estado, ocuparam a sede do Incra na capital paulista, em protesto contra o pedido de reintegração de posse emitido pela justiça. Eles foram notificados de que serão despejados em até 15 dias. As 68 famílias vivem no local desde 2006, quando foram assentadas pelo Incra. Elas reivindicam que a presidente Dilma Rousseff assine um decreto desapropriando a fazenda. Diniz diz que isso não é possível porque a área já pertence à União. O imbróglio jurídico ocorre porque antes o terreno pertencia à família Abdala. Devedora da União acabou perdendo o bem. Agora, uma ação judicial quer devolver a área aos Abdala. Reportagem de Lúcia Rodrigues.

Wellington Diniz, presidente do órgão em São Paulo, afirma que o governo federal não vai permitir a desocupação da área. Segundo ele, o assentamento está consolidado e é produtivo. Na manhã desta terça-feira, 15, 120 moradores do assentamento Milton Santos, localizado em Americana, no interior do Estado, ocuparam a sede do Incra na capital paulista, em protesto contra o pedido de reintegração de posse emitido pela justiça. Eles foram notificados de que serão despejados em até 15 dias. As 68 famílias vivem no local desde 2006, quando foram assentadas pelo Incra. Elas reivindicam que a presidente Dilma Rousseff assine um decreto desapropriando a fazenda. Diniz diz que isso não é possível porque a área já pertence à União. O imbróglio jurídico ocorre porque antes o terreno pertencia à família Abdala. Devedora da União acabou perdendo o bem. Agora, uma ação judicial quer devolver a área aos Abdala. Reportagem de Lúcia Rodrigues.