‘Planos de saúde são como bancos, tudo em nome do lucro’, denuncia sindicalista

Uma psicóloga sente-se desvalorizada e desrespeitada ao receber de convênios médicos, de R$ 28 a 40 reais por sessão. Um funcionário de hospital procura ajuda psicológica ao constatar pedidos de exames negados para pacientes em estado grave. Os entrevistados fizeram as denúncias no anonimato por medo de represálias e garantem que são fatos vivenciados por profissionais que atuam nos planos de saúde há muito tempo. O presidente do Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo, Rogério Giannini (foto), diz que os convênios funcionam com a lógica dos bancos, visam lucro. O sindicalista afirma que a Agência Nacional de Saúde - ANS, é dirigida por pessoas ligadas aos planos de saúde, o que dificulta o diálogo com a sociedade. Reportagem Marilu Cabañas.

Uma psicóloga sente-se desvalorizada e desrespeitada ao receber de convênios médicos, de R$ 28 a 40 reais por sessão. Um funcionário de hospital procura ajuda psicológica ao constatar pedidos de exames negados para pacientes em estado grave. Os entrevistados fizeram as denúncias no anonimato por medo de represálias e garantem que são fatos vivenciados por profissionais que atuam nos planos de saúde há muito tempo. O presidente do Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo, Rogério Giannini (foto), diz que os convênios funcionam com a lógica dos bancos, visam lucro. O sindicalista afirma que a Agência Nacional de Saúde – ANS, é dirigida por pessoas ligadas aos planos de saúde, o que dificulta o diálogo com a sociedade. Reportagem Marilu Cabañas.

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