Após a votação em primeiro turno da PEC 443, que vincula o salário da Advocacia Geral da União e de delegados ao STF, a Câmara dos deputados aprovou, nesta quinta-feira, as contas públicas dos mandatos presidenciais entre 1992 e 2010. A análise destas propostas está na pauta da ala mais conservadora da câmara, liderada pelo deputado Eduardo Cunha. E além de colocar em risco o orçamento do governo, tem como objetivo acirrar a disputa política. A reportagem é de Uelson Kalinovski.