Prorrogação de lei barra avanço de novo paradigma para gestão de resíduos

A decisão do Senado em prorrogar o prazo entre 2018 e 2021 para as prefeituras extinguirem os lixões barra o avanço de um novo paradigma para a gestão de resíduos sólidos, de acordo com a especialista Elizabeth Grimberg (foto), coordenadora de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis e co-promotora da Aliança Resíduo Zero Brasil. A lei sancionada em 2010 determinava, entre outras medidas, o prazo até 2014 para as prefeituras acabarem com os lixões e implantarem a coleta seletiva em três níveis, orgânicos, secos e rejeitos. Reportagem Marilu Cabañas.

A decisão do Senado em prorrogar o prazo entre 2018 e 2021 para as prefeituras extinguirem os lixões barra o avanço de um novo paradigma para a gestão de resíduos sólidos, de acordo com a especialista Elizabeth Grimberg (foto), coordenadora de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis e co-promotora da Aliança Resíduo Zero Brasil. A lei sancionada em 2010 determinava, entre outras medidas, o prazo até 2014 para as prefeituras acabarem com os lixões e implantarem a coleta seletiva em três níveis, orgânicos, secos e rejeitos. Reportagem Marilu Cabañas.