Demissões no Metrô revela pressão do governador junto ao TRT, diz sindicalista

Em plena véspera de Natal 23 funcionários do Metrô, que haviam sido reintegrados em setembro por decisão judicial, foram novamente demitidos. A liminar de reintegração foi concedida por falta de provas que justificassem as demissões de funcionários que participaram da greve em junho deste ano. No último dia 18 a Justiça cassou essa liminar. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Prazeres, a decisão definitiva para a questão dos demitidos do metrô durante a paralisação, deve ocorrer no julgamento do dia 6 de fevereiro. Para o sindicalista a cassação da liminar revela pressão do governador Geraldo Alckmin junto ao Tribunal Regional do Trabalho. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Futura Press / Folha Press.

Em plena véspera de Natal 23 funcionários do Metrô, que haviam sido reintegrados em setembro por decisão judicial, foram novamente demitidos. A liminar de reintegração foi concedida por falta de provas que justificassem as demissões de funcionários que participaram da greve em junho deste ano. No último dia 18 a Justiça cassou essa liminar. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Prazeres, a decisão definitiva para a questão dos demitidos do metrô durante a paralisação, deve ocorrer no julgamento do dia 6 de fevereiro. Para o sindicalista a cassação da liminar revela pressão do governador Geraldo Alckmin junto ao Tribunal Regional do Trabalho. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Futura Press / Folha Press.