Medicina da USP instala núcleo de direitos humanos e proíbe festas e álcool

A Congregação da Faculdade de Medicina da USP se reuniu nesta quarta-feira (26/11) e decidiu instalar um núcleo de direitos humanos independente e uma ouvidoria. Na reunião a proibição de festas e uso do álcool na faculdade ganhou mais relevância que a violência sexual sofrida por estudantes na instituição, segundo Ivete Boulos, coordenadora do Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Sexual do Hospital das Clínicas. O militante LGBT Felipe Scalisa (foto), aluno da faculdade e integrante do Núcleo de Estudos em Gênero, Saúde e Sexualidade – Negss, lamenta que a Congregação não tenha definido 2015 como o ano da campanha 'Direitos Humanos: uma Questão de Saúde' como prometeu o diretor da Faculdade de Medicina da USP, José Otávio Costa Auler Junior. Reportagem Marilu Cabañas.

A Congregação da Faculdade de Medicina da USP se reuniu nesta quarta-feira (26/11) e decidiu instalar um núcleo de direitos humanos independente e uma ouvidoria. Na reunião a proibição de festas e uso do álcool na faculdade ganhou mais relevância que a violência sexual sofrida por estudantes na instituição, segundo Ivete Boulos, coordenadora do Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Sexual do Hospital das Clínicas. O militante LGBT Felipe Scalisa (foto), aluno da faculdade e integrante do Núcleo de Estudos em Gênero, Saúde e Sexualidade – Negss, lamenta que a Congregação não tenha definido 2015 como o ano da campanha “Direitos Humanos: uma Questão de Saúde” como prometeu o diretor da Faculdade de Medicina da USP, José Otávio Costa Auler Junior. Reportagem Marilu Cabañas.

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