Fundação Florestal tem postura autoritária com caiçaras, diz antropóloga

A Fundação Florestal, ligada à Secretaria do Meio Ambiente do estado de São Paulo, tem postura autoritária ao reformar um alojamento na comunidade do Grajaúna, na Jureia, litoral sul de São Paulo, sem ouvir os moradores. A crítica é da antropóloga Manuela Carneiro da Cunha que considera o Governo do Estado de São Paulo atrasado ao não valorizar a cultura caiçara. Pelo projeto original da obra um casal idoso fica sem passagem para o mar, importante fonte de subsistência para quem vive ali. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Folha Press

A Fundação Florestal, ligada à Secretaria do Meio Ambiente do estado de São Paulo, tem postura autoritária ao reformar um alojamento na comunidade do Grajaúna, na Jureia, litoral sul de São Paulo, sem ouvir os moradores. A crítica é da antropóloga Manuela Carneiro da Cunha que considera o Governo do Estado de São Paulo atrasado ao não valorizar a cultura caiçara. Pelo projeto original da obra um casal idoso fica sem passagem para o mar, importante fonte de subsistência para quem vive ali. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Folha Press

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