O acordo firmado nesta quarta-feira (29/08) na comissão mista do Congresso Nacional que analisa a medida provisória do Código Florestal foi celebrado pelo deputado federal Bohn Gass, do PT do Rio Grande do Sul, presidente da comissão e criticada pelo advogado Raul do Valle, do Instituto Socioambiental – ISA. Segundo o ambientalista a partir de agora qualquer plantação de café ou laranja na margem do rio, passa a ser área de preservação permanente. Para ele isso é um absurdo do ponto de vista ambiental porque somente a mata nativa preserva as nascentes e os rios. O Brasil vai ser de novo um país sem lei na área florestal, afirma o advogado do ISA. Reportagem Marilu Cabañas.