Promotores se sensibilizam com caiçaras da Jureia

Pela primeira vez promotores do Ministério Público Estadual se debruçam para analisar a situação crítica em que se encontram mais de 500 famílias que vivem na Jureia, litoral sul paulista. Promotores da capital e da Baixada Santista, defensores públicos e líderes da região estiveram reunidos na última sexta-feira, 2, no MP, em São Paulo, para encontrar uma saída para os caiçaras que estão sendo ameaçados de expulsão. Os moradores, discriminados desde a implantação da Estação Ecológica Jureia-Itatins, em 1986, lutam pela permanência no local e por um Mosaico de Reservas de Desenvolvimento Sustentável que integre todas as comunidades e não apenas duas como prevê o projeto de lei do governador Geraldo Alckmin, em tramitação na Assembleia Legislativa. A repórter Marilu Cabañas entrevista o presidente da União dos Moradores da Jureia, Dauro Marcos do Prado sobre essa reunião.

Pela primeira vez promotores do Ministério Público Estadual se debruçam para analisar a situação crítica em que se encontram mais de 500 famílias que vivem na Jureia, litoral sul paulista. Promotores da capital e da Baixada Santista, defensores públicos e líderes da região estiveram reunidos na última sexta-feira, 2, no MP, em São Paulo, para encontrar uma saída para os caiçaras que estão sendo ameaçados de expulsão. Os moradores, discriminados desde a implantação da Estação Ecológica Jureia-Itatins, em 1986, lutam pela permanência no local e por um Mosaico de Reservas de Desenvolvimento Sustentável que integre todas as comunidades e não apenas duas como prevê o projeto de lei do governador Geraldo Alckmin, em tramitação na Assembleia Legislativa. A repórter Marilu Cabañas entrevista o presidente da União dos Moradores da Jureia, Dauro Marcos do Prado sobre essa reunião.