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Em Fortaleza, Ciro diz que a luta é contra o ‘bolsonarismo boçal’

Como candidato à presidência em 2022, Ciro afirmou que espera destas eleições um cenário mais equilibrado que em 2018, quando Bolsonaro foi eleito à presidência

Divulgação / Tiwtter
Divulgação / Tiwtter
Ciro diz que espera como resultado destas eleições um cenário menos favorável ao bolsonarismo

São Paulo – O ex-candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) afirmou neste domingo (15), em Fortaleza, que daqui para frente o cenário político no país deverá ser marcado pela luta contra o bolsonarismo. Ciro votou em Fortaleza por volta das 11 horas, na Secretaria Estadual de Saúde. O político chegou ao local acompanhado do atual prefeito da capital, Roberto Claudio (PDT), e do candidato a prefeito José Sarto (PDT).

Ex-governador do Ceará, Ciro se mostrou confiante quanto à ida de Sarto ao segundo turno, mas ressaltou que ainda existe luta pela frente contra o “bolsonarismo boçal”. Colocando-se já como candidato à presidência em 2022, Ciro espera um cenário mais equilibrado nestas eleições do que em 2018, quando, segundo ele, o antipetismo falou mais alto.

Sem máscara

Já o presidente Jair Bolsonaro apareceu em público hoje sem máscara, depois de votar na Vila Militar, no Rio de janeiro, sob forte esquema de segurança. Depois no bairro Bento Ribeiro, na zona Norte do Rio de Janeiro, Bolsonaro desceu do veículo para interagir com moradores.

A máscara é recomendada pelos protocolos de segurança contra o coronavírus. Bolsonaro votou sem dar declarações à imprensa, segundo informações do Estadão.

No Rio de janeiro, o Presidente da República apoia o atual o prefeito Marcelo Crivella que concorre à reeleição.

A contar pelos números de pesquisas no Rio, Crivella tem alguma chance de ir ao segundo turno em disputa apertada. Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (14) mostra Eduardo Paes (DEM) na liderança da corrida eleitoral, com 41% dos votos válidos. A disputa por uma vaga em um eventual segundo turno segue acirrada, com o atual prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), com 16%, seguido de Benedita da Silva (PT), 13%, e Delegada Martha Rocha (PDT), 11%.

Com informações da Carta Capital e Estadão


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