Professor da FGV analisa as eleições municipais e os dilemas de São Paulo
Professor da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, Guilherme Casarões, conversa com Rodolpho Gamberini sobre as eleições municipais de 15 de novembro
Publicado 08/11/2020 - 09h24
São Paulo – As eleições municipais de 15 de novembro no Brasil têm um epicentro. Os olhares se voltam, invariavelmente, para a disputa em São Paulo (SP). O pleito do maior município brasileiro impacta a política nacional, criando a expectativa sobre o cenário das próximas eleições presidenciais. Em 2020, a capital paulista tem 14 candidatos na disputa.
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À direita do espectro político há nomes tradicionais e bem conhecidos dos paulistanos, como o deputado federal Celso Russomanno (Republicanos), e nomes mais novos como Joice Hasselmann (PSL) e Arthur “Mamãe Falei” do Val (Patriotas). Bruno Covas (PSDB) disputa a reeleição com chances, tendo Márcio França (PSB) correndo por fora. Na esquerda, o PT lançou Jilmar Tatto, mas as atenções têm se voltado para Guilherme Boulos (Psol), explicitando um desgaste petista na maior cidade do país e que já teve três gestões petistas.
O professor da Fundação Getulio Vargas em São Paulo, Guilherme Casarões, conversa com Rodolpho Gamberini sobre as perspectivas para as eleições municipais dia 15 de novembro. Confira.
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