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Professor da FGV analisa as eleições municipais e os dilemas de São Paulo

Professor da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, Guilherme Casarões, conversa com Rodolpho Gamberini sobre as eleições municipais de 15 de novembro

São Paulo
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Eleição no maior colégio eleitoral mexe com todo o país

São Paulo – As eleições municipais de 15 de novembro no Brasil têm um epicentro. Os olhares se voltam, invariavelmente, para a disputa em São Paulo (SP). O pleito do maior município brasileiro impacta a política nacional, criando a expectativa sobre o cenário das próximas eleições presidenciais. Em 2020, a capital paulista tem 14 candidatos na disputa.

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À direita do espectro político há nomes tradicionais e bem conhecidos dos paulistanos, como o deputado federal Celso Russomanno (Republicanos), e nomes mais novos como Joice Hasselmann (PSL) e Arthur “Mamãe Falei” do Val (Patriotas). Bruno Covas (PSDB) disputa a reeleição com chances, tendo Márcio França (PSB) correndo por fora. Na esquerda, o PT lançou Jilmar Tatto, mas as atenções têm se voltado para Guilherme Boulos (Psol), explicitando um desgaste petista na maior cidade do país e que já teve três gestões petistas.

O professor da Fundação Getulio Vargas em São Paulo, Guilherme Casarões, conversa com Rodolpho Gamberini sobre as perspectivas para as eleições municipais dia 15 de novembro. Confira.

Uma reflexão sobre as eleições municipais

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