Nova divisão

Número de partidos representados no Senado sobe de 15 para 21

MDB continua com a maior bancada, mas perdeu sete representantes

Pedro França/Agência Senado

Jean-Paul Prates tomou posse hoje no lugar de Fátima Bezerra, eleita governadora do Rio Grande do Norte

São Paulo – As eleições mudaram a correlação de forças no Senado, com o número de partidos representados aumentando de 15 para 21, de acordo com a Agência Senado, na comparação com 2015. Embora continue com a maior bancada, o MDB caiu de 19 para 12 parlamentares, 23,45% do total. 

Na sequência, vêm PSDB, com oito, PSD, com sete, e DEM e PT, com seis senadores cada. Das cinco maiores bancadas, três viram diminuir sua representação: além do MDB, também caíram o PT e o PSDB, que tinham 13 e 11 parlamentares, respectivamente. O DEM subiu de cinco para seis e o PSD, de quatro para sete. 

Oito partidos passaram a ter representantes no Senado, ainda em comparação com a eleição de 2015: Pode, Rede (que posteriormente ganhou um integrante), PSL, PHS, Pros, PRP, PTC e SD. Por outro lado, PCdoB e Psol ficaram sem senadores. A eleição de outubro elegeu dois terços do Senado, ou 54 nomes.

Três senadores se elegeram governadores e foram substituídos: Luiz Carlos do Carmo (MDB) fica no lugar de Ronaldo Caiado (DEM), eleito em Goiás, Mailza Gomes (PP) substitui Gladson Cameli (PP), vencedor no Acre, e Jean-Paul Prates (PT) entra no lugar de Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte.

Outros dois nomes, que disputaram a eleição presidencial, voltam à Casa para mais quatro anos de mandato: Alvaro Dias (Pode-PR) e Kátia Abreu (PDT-TO), que foi vice de Ciro Gomes (PDT). 

Com informações da Agência Senado

 

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