sem fraquejar

Haddad e Gleisi prestam solidariedade ao grupo em greve de fome

“A defesa deles pelo presidente Lula é a defesa do povo brasileiro. Viemos aqui manifestar nosso reconhecimento e gratidão por esse ato', afirmou a presidenta do PT

Ricardo Stuckert / IL

Fernando Haddad, Gleisi Hoffmann, Paulo Teixeira e Lindbergh Farias visitam grevistas de fome por #LulaLivre em Brasília

Brasília – No início da manhã de hoje (15), o ex-prefeito de São Paulo e candidato a vice-presidente na chapa petista, Fernando Haddad, e a presidenta nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR), prestaram solidariedade ao grupo que há 16 dias dias mantém-se em greve de fomepela libertação de Lula, pelo combate à fome do país e pelo respeito à democracia. O senador Lindbergh Farias e o deputado Paulo Teixeira acompanharam o ato. O grupo em greve de fome participa da agenda de mobilizações em torno do registro oficial da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a presidente.

“A defesa deles pelo presidente Lula é a defesa do povo brasileiro. Viemos aqui manifestar nosso reconhecimento e gratidão por esse ato, que é radical sim, porque tem o objetivo de lutar para acabar com a injustiça que se fez contra o nosso ex-presidente, mas de fundamental importância para mostrar a união dos vários movimentos pela transformação do Brasil num país com menos injustiças e onde sejam revistos direitos que foram conquistados e estão sedo retirados”, afirmou a senadora e presidenta petista.

Também Fernando Haddad afirmou que o gesto dos grevistas, assim como dos manifestantes que vão ao TSE nesta quarta-feira, não registra desobediência e sim, ao contrário, “obediência à lei e à Constituição”.

Os grevistas estão sendo tratados com soro e medicamentos para evitar dores, mas insistem na continuidade da greve, conforme representantes de vários movimentos que foram até o local para prestar solidariedade ao grupo.

“A fraqueza está grande, mas o sentimento é forte. Colocamos nossas vidas à disposição da causa”, disse o militante Jaime Amorin, um dos ativistas, durante ato ecumênico realizado no início da semana.

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