pressão popular

Movimento segue na coleta de assinaturas para anular o impeachment de Dilma

Comitês espera coletar 1,3 milhão de vistos para pressionar o STF a analisar o mandado de segurança da ex-presidenta

CAUSAMNAI/FACEBOOK

Assinaturas são feitas em papel, para que se possa criar uma aproximação com a população

São Paulo – O Movimento Nacional pelaAnulação do Impeachment de Dilma Rousseff segue colhendo assinaturas que serão enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que se anule o golpe de 2016, através de uma Ação Popular. 

“Nós, do movimento, queremos entrar com uma ação popular junto ao STF, para pedir celeridade ao julgamento do mandado de segurança, impetrado pela Dilma, para que se julgue corretamente o impeachment”, explica o ativista Edison Nazareth dos Santos Britto, em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual

O movimento espera colher 1,3 milhão de assinaturas para pressionar o STF a “trazer de volta a legalidade democrática e o equilíbrio das instituições”. O coleta acontece em diversas cidade e possui um ponto fixo na esquina da Avenida Paulista com a Alameda Campinas, no centro de São Paulo. 

As assinaturas são feitas em papel. Segundo Edilson, a ideia é criar uma aproximação com a população. “Com isso, você conversa com as pessoas. A desinformação entre a população é enorme e muitos não sabem sobre o mandado de segurança, então essa atividade esclarece”, explica.

Na quarta-feira (11), será realizado o Ato Nacional pela Anulação do Impeachment, em Brasília, a partir das 12h. A manifestação contará com atividades culturais e um debate com os deputados federais Paulo Teixeira (PT-SP), Érika Kokay (PT-DF), Paulo Pimenta (PT-RS), Margarida Salomão (PT-MG), do presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto. O ato será no Espaço do Servidor, em frente ao bloco C da Esplanada dos Ministérios.

Na página do movimento no Facebook, é possível baixar o para imprimir e recolher assinaturas. 

Ouça a reportagem

Leia também

Últimas notícias