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Mercadante assume Casa Civil com a tarefa de ‘implementar projetos’

Roberto Stuckert Filho/PR Mercadante afirmou que terá como modelo a gestão da presidenta Dilma no período que chefiou a Casa Civil Brasília – Em cerimônia de transmissão de cargo hoje […]

Roberto Stuckert Filho/PR

Mercadante afirmou que terá como modelo a gestão da presidenta Dilma no período que chefiou a Casa Civil

Brasília – Em cerimônia de transmissão de cargo hoje (4), no Palácio do Planalto, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante recebeu da ex-ministra Gleisi Hoffmann a chefia da pasta. Mercadante disse que sua atuação será marcada por muito trabalho e discrição e terá como modelo a gestão da presidenta Dilma Rousseff no período chefiou a Casa Civil.

O ministro disse que sua principal tarefa será assegurar o cumprimento dos projetos do governo e citou programas da diversas áreas como o Mais Médicos, o Pronatec, a redução do desmatamento, e as concessões na área de infraestrutura.

“Na chefia desta casa que tem a função crítica de coordenar a implantação e avaliação de políticas de governo, vou me dedicar a servir um governo que vem transformando profundamente o Brasil, que tem consciência que tem um rumo correto, um projeto histórico, propostas viáveis e um profundo compromisso social”, disse.

A economia foi um tema amplamente abordado no discurso de Mercadante que citou o compromisso do governo com o controle da inflação e o crescimento do emprego. “Nesse novo Brasil, a responsabilidade com as contas públicas não está dissociada da responsabilidade social, como ocorria em outros tempos”.

Mercadante ainda destacou a solidez da democracia brasileira e citou as manifestações de junho. “As grandes manifestações de junho fortaleceram ainda mais nossa jovem democracia”.

Ao fazer um balanço de sua atuação ao longo de quase três anos na Casa Civil, a ex-ministra Gleisi Hoffmann citou o plano de concessões públicas de infraestrutura que, segundo ela, demonstrou ser possível equilibrar retorno de investimentos com modicidade tarifária.

“Não é fácil fazer mudanças, o programa de investimento em logística é prova disso, assim como o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] foi. Os interesses de quem não quer mudar quase sempre se manifestam com estridência, enquanto os interesse  pela renovação tem mais dificuldades de garantir aliados, Há pressões, há conflitos e nem todos os interesses são conciliáveis”, disse.

A ministra fez também um balanço de projetos sociais dos quais participou da construção como o Programa Mais Médicos e o Viver sem Limites. Gleisi deixa o ministério para concorrer ao governo do Paraná nas eleições de outubro. Antes, reassume o mandato de senadora.

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