São Paulo – O candidato ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), acusou nesta segunda-feira (25) a coligação adversária, da candidata Weslian Roriz (PSC), de utilizar “denúncias falsas” contra ele para promover um “jogo sujo” na eleições. A crítica foi feita em sabatina promovida pelo Jornal de Brasília e pela Rádio Nativa. Agnelo defendeu a construção de moradias, a adoção de bilhete único e a valorização dos funcionários públicos do estado.

Sobre a adversária, Agnelo afirmou que estava preparado para ataques, mas não da maneira como vem sendo citado na campanha de Weslian. “Percebendo que meu adversário não tem condições de ganhar no voto, tenta melar as eleições com episódios sórdidos das mais possíveis maneiras”, explicou o candidato do PT.

Ele ilustrou os ataques com a história de que o contador Miguel Santos Souza teria sido procurado com uma oferta de R$ 200 mil para dizer que o teria visto “manuseando” dinheiro ilícito e o incriminar. O contador denunciou o caso ao  Departamento de Atividades Especiais (Depate) da Polícia Civil do DF.

Agnelo lamentou ainda a recorrente ausência de sua adversária nos debates do segundo turno. “O debate fortalece a democracia e por isso considero lamentável a ausência da minha concorrente. Considero um desrespeito ao eleitor”, disse Agnelo.