Bancos começam a atender pedidos de quebra de sigilo de envolvidos no escândalo do DF

Brasília – O pedido de quebra do sigilo bancário dos envolvidos na Operação Caixa de Pandora – feito pelo ministro Fernando Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido […]

Brasília – O pedido de quebra do sigilo bancário dos envolvidos na Operação Caixa de Pandora – feito pelo ministro Fernando Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido do Ministério Público Federal (MPF) no dia 18 de dezembro – já começou a ser atendido pelas instituições financeiras nas quais os investigados têm conta.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República, as primeiras informações só começaram a chegar há cerca de 25 dias. No entanto, algumas entidades ainda não forneceram os dados de forma completa.

Com a chegada das primeiras informações, o MPF pretende melhor visualizar o comportamento financeiro dos envolvidos no caso. Entre os investigados estão o governador cassado do Distrito Federal (DF), José Roberto Arruda, o conselheiro do Tribunal de Contas do DF Domingos Lamoglia e diversos deputados distritais.

A quebra do sigilo abrange também pessoas jurídicas, como a Associação Brasiliense dos Amigos do Arruda no Distrito Federal, a Adler Assessoramento Empresarial e Representações, a Vertax Consultoria, a Info Educacional, a Uni Repro Serviços Tecnológicos, a Linknet Tecnologia e Telecomunicações, a CTIS Informática e o Instituto Fraterna.

Fonte: Agência Brasil

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