Em reunião com Lula, confederação pede mais apoio de universidades para o esporte

O presidente Lula recebe, no Palácio da Alvorada, os atletas brasileiros participantes do Mundial de Esportes Aquáticos, realizado em Roma, entre eles o medalhista de ouro César Cielo (Foto: Antonio […]

O presidente Lula recebe, no Palácio da Alvorada, os atletas brasileiros participantes do Mundial de Esportes Aquáticos, realizado em Roma, entre eles o medalhista de ouro César Cielo (Foto: Antonio Cruz/ABr)

Brasília – Os medalhistas mundiais César Cielo e Felipe França e outros cerca de 20 atletas da seleção brasileira de esportes aquáticos que participaram do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos 2009 em Roma, Itália, foram recebidos nesta terça-feira (11) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Alvorada.

Lula conversou com os esportistas sobre a rotina de treinamentos e ouviu do presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Coaracy Nunes, o apelo para que as universidades incentivem a formação e treinamento dos atletas. Segundo o ministro do Esporte, Orlando Silva, Lula se interessou pela relação entre a universidade e a formação dos atletas e determinou que esse assunto seja tratado na próxima reunião com reitores.

Os atletas presentearam o presidente Lula com um agasalho de chefia da equipe. Essa foi considerada a melhor campanha do Brasil na história do Mundial de Esportes Aquáticos. O país conquistou quatro medalhas, sendo duas de ouro com César Cielo, nos 50 e 100 metros livre, uma de prata com Felipe França, nos 50 metros peito, e uma de bronze com Poliana Okimoto, na maratona aquática.

O Brasil esteve representado em 18 finais e houve 32 quebras de recordes sul-americanos na natação. No nado sincronizado, o Brasil garantiu o maior número de finais de sua história em Mundiais.

Nos saltos ornamentais, César Castro conquistou o quinto lugar na final de trampolim de 3 metros, colocação inédita alcançada por um saltador brasileiro. Já no polo aquático masculino, modalidade em que o país não se classificava desde 2003, o Brasil ficou com a 13ª posição.

Fonte: Agência Brasil

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