Na rádio

Flavio Aguiar: a crise no Iraque, a tragédia em BH e outras notas

© EFE/Khalil Al-A’nei Carro bomba explode em Kirkuk, norte do Iraque: nova crise humanitária do planeta São Paulo – O correspondente da RBA na Europa Flávio Aguiar afirma que o […]

© EFE/Khalil Al-A’nei

Carro bomba explode em Kirkuk, norte do Iraque: nova crise humanitária do planeta

São Paulo – O correspondente da RBA na Europa Flávio Aguiar afirma que o Iraque “está se desfazendo”. Desde a ocupação americana e a derrubada do ex-ditador Saddam Hussein o país não conseguiu reestruturar um clima político interno de coesão. Com a tomada de um terço do território do país pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Isis), grupo que pretende formar um califado abrangendo a Síria e o Iraque, os curdos querem avançar no processo de uma independência formal do país. “Eles reivindicam a realização de um referendo sobre a independência, e têm inclusive o apoio de Israel. Penso que para o estado de Israel, quanto mais houver divisão no mundo árabe, melhor”, avalia.

Contra a invasão, os curdos tomaram grande parte do território que já era uma província com grande autonomia em relação ao governo central do Iraque. Para Flávio, há uma simpatia internacional pela autonomia dos curdos, entretanto, não é uma “boa notícia” para ninguém a expansão dos sunitas no país.

O presidente curdo, Massoud Barzani, pediu nesta quinta-feira (3) ao Parlamento local para formar uma comissão que organize um referendo sobre a independência da região. O movimento islâmico Isis declarou, no domingo (29), a criação de um califado nos territórios que controla na Síria e no Iraque e o seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, como o califa e “líder dos muçulmanos em todo o lado”.

Acidente em BH

Em seu comentário de hoje na Rádio Brasil Atual, Flávio abordou a repercussão internacional do acidente em Belo Horizonte, ontem (3), que deixou dois mortos. “Felizmente, dentro da infelicidade, o viaduto só atingiu a parte de frente do ônibus, se tivesse atingido a carroceira, o número de mortos poderia ser maior ainda”. Segundo ele, o acidente propicia a volta dos “abutres” que querem culpar as autoridades brasileira por fatalidades.

Ouça o comentário completo na Rádio Brasil Atual: