Caixa amplia crédito pessoal com garantia de imóvel para até 180 meses

Brasília – O Crédito Aporte Caixa, modalidade de empréstimo pessoal da Caixa Econômica Federal com garantia de imóvel, foi ampliado de 120 para 180 meses, de modo a permitir prestação […]

Brasília – O Crédito Aporte Caixa, modalidade de empréstimo pessoal da Caixa Econômica Federal com garantia de imóvel, foi ampliado de 120 para 180 meses, de modo a permitir prestação mensal menor, além de reduzir o impacto no orçamento de quem contrata a operação, disse nesta terça-feira (14) o superintendente nacional de Pessoa Física de Média e Alta Renda da Caixa, Mário Ferreira Neto.

Essa modalidade de empréstimo, feita com taxa de juros a partir de 1,51% ao mês mais taxa referencial (TR), é, segundo ele, a mais barata do mercado e não necessita de avalista. A Caixa financia até 70% do valor de avaliação do imóvel dado em garantia e estabelece as quotas mensais em função da capacidade de pagamento do cliente para evitar superendividamento do contratante e diminuir os riscos de inadimplência.

Até agora, o Crédito Aporte Caixa só podia ser negociado pelo cliente proprietário de mais de um imóvel – residencial, comercial ou lote urbano. Agora, basta ter um imóvel a ser dado em alienação fiduciária e que esteja desembaraçado de quaisquer ônus. “A aceitação do único imóvel residencial como garantia, e o aumento do prazo, aliado às demais condições já disponíveis, amplia a base de clientes que podem ter acesso” à modalidade de crédito pessoal, explicou Ferreira Neto.

Para empréstimos até R$ 200 mil basta apresentar o carnê do Imposto Predial e Territorial Urbana (IPTU) quitado, em substituição à avaliação pela engenharia da Caixa. Não há limite máximo de empréstimo ou de valor de imóvel, respeitada a capacidade de pagamento do cliente.

A grande vantagem desse tipo de operação, segundo ele, é que o cliente pode usar o empréstimo para o que quiser. Pode adquirir bens imóveis, refinanciar moradias, expandir negócios, pagamento de cursos de longo prazo, e por causa dessa flexibilização “é uma operação muito comum em países desenvolvidos”, e ganha força também no Brasil, disse. Tanto que a Caixa já contratou R$ 340 milhões este ano, na modalidade. Mais do que em todo o ano passado.

Fonte: Agência Brasil