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Nas cartas a Lula, o compromisso escrito e selado de um povo com seu ex-presidente

‘Jornal Brasil Atual’ desta terça destaca lançamento de livro na Vigília Lula Livre, em Curitiba, que reúne as cartas enviadas ao ex-presidente, preso desde abril de 2018 na sede da PF

Instituto Lula
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Cartas a Lula representam "retorno do interesse que Lula sempre manifestou por sua gente"

São Paulo – A vigília Lula Livre lança nesta terça-feira (25), em Curitiba, o livro As cartas que Lula não recebeu, obra que reúne textos escritos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde sua prisão na sede da Polícia Federal, na capital paranaense, em 7 de abril de 2018.

O lançamento da obra será destaque da edição da manhã do ‘Jornal Brasil Atual’, na Rádio Brasil Atual, nesta terça. Com prefácio assinado pelo ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação Fernando Haddad, o livro se propõe a ser mais do que um compilado de cartas, porque traz testemunhos da história.

O lançamento do livro em Curitiba será às 9h30 na vigília, logo após o “bom dia, presidente Lula”. Segundo os autores, a obra convida o leitor “a realizar um exercício de inconfidência autorizada e entreouvir nossas conversas. Afinal, a verdade, o reconhecimento e a fraternidade são bens públicos que, quanto mais divulgados, mais se multiplicam. É o retorno do interesse que Lula sempre manifestou por sua gente. Um compromisso escrito e selado”.

O jornal desta terça traz também entrevista com representantes do Comitê Lula Livre na Itália, que vão contar como a população lá está vendo a questão da prisão política do ex-presidente e a repercussão dos vazamentos de conversas do ex-juiz Sergio Moro com procuradores da Lava Jato, que jogam por terra a credibilidade da operação e desnudam a atuação do ex-juiz para condenar o ex-presidente.

A edição apresenta ainda reportagens sobre o incêndio na Ponte do Jaguaré, em São Paulo, que deixou 50 famílias desabrigadas; e sobre o fechamento do Centro de Referência e Defesa da Diversidade LGBTI pelo prefeito Bruno Covas – o centro existia há mais de 10 anos e era protagonista de ações para promover o desenvolvimento social, por meio de acolhida, escuta especializada e atendimento a travestis e transexuais, profissionais do sexo, pessoas vivendo com HIV, gays e lésbicas em situação de vulnerabilidade e risco social.

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