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‘Jornal Brasil Atual’ abre com o dia nacional de greve na educação

Edição destaca movimentação contra os cortes do governo Bolsonaro no orçamento do ensino. Jornal também traz reportagem sobre a revisão de normas no setor de segurança do trabalho

rovena rosa / arquivo abr

Comunidade estudantil está unida em defesa da educação, contra os cortes orçamentários pretendidos pelo governo

São Paulo – O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, abre a edição matutina do Jornal Brasil Atual nesta quarta-feira (15) e fala sobre a importância do dia nacional de greve na educação, contra os cortes anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro no orçamento da educação, que tomam as principais cidades do país, reunindo estudantes, professores e trabalhadores nos setores público e privado.

A Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp) também participará do debate, por meio de entrevista com um de seus representantes, na qual será destacada a gravidade dos cortes pretendidos pelo governo. Estudantes e pais de alunos também terão voz nesta edição do jornal.

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Outra participação na edição será a da curadora dos prêmios de jornalismo Vladimir Herzog e Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, Ana Luiza Zaniboni. Ela conta como estão os trabalhos para a décima primeira edição do prêmio voltado aos jovens profissionais de comunicação.

O ativista político Francisco “Chico” Whitaker Ferreira, integrante da Comissão Brasileira Justiça e Paz, volta ao estúdio da rádio para falar sobre o chamado de Levante Ético, contra os desmandos e retrocessos do governo Bolsonaro. Segundo a mobilização que está se difundindo nas redes sociais, na sexta-feira (17) muitas pessoas irão aos cartórios para registrar uma declaração de não adesão ao uso de armas, contestando o decreto do presidente Jair Bolsonaro que amplia o acesso ao porte de armas.

A edição também conta com reportagem do jornalista Cosmo Silva, que repercute o projeto de Bolsonaro de revogar as normas de segurança do trabalho no país, uma iniciativa polêmica, visto que O Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial de acidentes de trabalho, com cerca de 700 mil ocorrências por ano, segundo a Previdência Social, e uma morte a cada três horas e 40 minutos.

Ouça aqui o Jornal Brasil Atual

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