Guerra híbrida é alimentada pela polarização política. Entenda
O mundo vive uma guerra de informação com fins políticos. Sem perceber, milhões de pessoas são transformadas em combatentes involuntários de um conflito que marca os dias atuais
Publicado 13/10/2020 - 08h29
São Paulo – O mundo vive uma guerra híbrida. Sem perceber, milhões de pessoas são transformadas em combatentes involuntários de um conflito movido pela polarização política. Mas, até que ponto esse conflito existe? Qual é a sua dimensão? Quem são os seus soldados e os seus generais? Quais são as bandeiras que defendem?
O professor de Antropologia da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Piero Leirner, responde essas e outras perguntas em entrevista exclusiva ao Planeta Azul. Ele é autor do livro O Brasil no espectro de uma guerra híbrida: militares, operações psicológicas e política em uma perspectiva etnográfica.
Confira aqui:
O nome taturana tem origem no tupi antigo. Tataûrana significa “coisa que se parece com fogo escuro”. E a Lonomia faz jus a esse nome. Ela possui cerdas com uma espécie de espinhos que contêm um veneno que, em contato com a pele, provoca ardência, dor e sangramentos. E é na primavera e verão que a maioria dos acidentes com esse animal acontecem. Em nossa reportagem especial, conheça mais sobre esse animal belo e perigoso que pode até matar.
Assista aqui: